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O corpo gordo existe, pois ele tem história!

  • Foto do escritor: Juliana Miliatti
    Juliana Miliatti
  • 21 de abr. de 2023
  • 1 min de leitura


(...) Na sociedade pós-moderna entende se o movimento contra a gordofobia, quando para muito além da pressão sobre um corpo perfeito, diz se sobre o acesso a roupas de qualidade e que estão na moda, como poder sentar em lugares públicos com bancos que lhe caibam, como não ser motivos de piadas e humilhações em qualquer ambiente.


Questionarmos o que achamos belo, e o que achamos feio, o que nos atrai aos olhos e o que causa repulsa, deve ser avaliado de um ponto bem definido com a percepção de escolhas próprias.


Sem contar que a gordofobia está mais atrelada a questão do gênero feminino, pois faz com que as mulheres se sintam oprimidas para atingir o desejo de outra pessoa, tal como conquistar o mercado de trabalho.


Portanto, trazer os direitos básicos a estes corpos, os tornam dignos, e livres para usufruírem de todos os lugares, e viverem como bem entender.

O papel da sociedade, em pressionar o Estado em mover os projetos de leis, como as execuções das políticas públicas é para garantir que todos, independente de cor, tamanho, classe social, possam andar livremente.


Destacar que tais corpos são dignos de direitos, e que devem existir, corrobora para a ideia de que não devem ser mais repudiados, e nem servir a um macroeconômico baseado em uma beleza irreal e anoréxica (SOUZA, 2021).

 
 
 

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